terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Nada Pelas Medidas (REQVIEM)
Olhos cansados te tanta libertinagem tentar ver,
Membros fatigados de vão empenho de adormecer,
Uma música indiana de fundo,
E rouxinóis poetas a acompanhar.
Um mastro inalcançável cansa o gozo.
Bela e inquietante juventude está a ser
Não quero dela padecer.
Nada acende mais a alma que o trágico,
A dúvida,a incerteza
E destas,o plágio.
Então,encaminho-me
Ao compladecente Jardim Público
Mostrando o que é mamário
E púbico.
Velho mundo é,com tudo se espanta.
Até mesmo eu! Que julgo ser uma anta.
Encenemos,então, o hipócrita espanto.
Vejamos galãs a acobardar
E miladies em pranto.
Avante vá a minha vontade,
De ver mangalhos e tetas!
Não me podia ficar com nada pela metade,
pois não?
Membros fatigados de vão empenho de adormecer,
Uma música indiana de fundo,
E rouxinóis poetas a acompanhar.
Um mastro inalcançável cansa o gozo.
Bela e inquietante juventude está a ser
Não quero dela padecer.
Nada acende mais a alma que o trágico,
A dúvida,a incerteza
E destas,o plágio.
Então,encaminho-me
Ao compladecente Jardim Público
Mostrando o que é mamário
E púbico.
Velho mundo é,com tudo se espanta.
Até mesmo eu! Que julgo ser uma anta.
Encenemos,então, o hipócrita espanto.
Vejamos galãs a acobardar
E miladies em pranto.
Avante vá a minha vontade,
De ver mangalhos e tetas!
Não me podia ficar com nada pela metade,
pois não?
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