Fodem-se todos!...
E eu fodo-vos também...
Com a ténue paciência para erguer um membro
Como um duque e duquesa.
Tesão que não demora
E gasta-se nos fluídos dos buracos!
E fodem-me a efémera paciência com fezada impertinência!
Dizem os pobres desvairados:"Oh!Que cruel sois!"
Pois espetem-lhes um mangalho na láctea boca
Com uma força de ambos bois!
Prosas viscosas,sem mérito séquito.
Oh,que espiga!
Quase amolecida de cansaço no final de cópula,
Debruço-me,já,sobre outra.
Arquiduques,Duques,Condes,Marqueses,Viscondes,Barões,vulgares...
São a pele e o cetim dos altares.
Fodam-se de igual modo e honra!
Já sem ímpeto para mais paródia e mal-dizer
Converso comigo
A fim de ter mais que foder.
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