Sendo eu ávida do pensamento de amor
De quando as duras asas da líbido esvoaçam,
De nada o corpo é feito,
De infernos a alma é atormentada!
Supremo Divino,dá-me um momento de puro fausto,
Peço-te!O "não" é a constituição das lágrimas cristalizadas,
A tua renúncia às minhas preces justa é,mas,rogo-te,deixa-me ter os lindos olhos castanhos...
Se humano,se fosses mulher,
Entenderias como é farta a longa espera da esperança,
Saberias,talvez,o que é a renúncia tormentosa,a má nova da perda,
Conhecerias vida com olhos de algo lacrimoso.
Mas,lágrimas já de mim são desconhecidas!
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