Invoco-te,o não pelo mundo em carne recebido,
Todas as suas palavras,pura cobiça,
Onde a tirania não possui nada,nem canto,
E onde a suportável loucura tem fim,e eu não!
Eu invoco-te!
Já é de minha memória o teu oásis.
O obsoleto em parábola,
Este deus frente a mim...
Oh,como a tua sapientíssima alta terá desencadeado
A aclamação e declamação da volúpia em mim,
Tão perfumada como a brisa declama a
Predestinação do Inverno...
E no relento da fúria vejo a tua trilha...
A cripta frui de alma...
Não impune de receber os teus destroços,
Fradique,majestática serenidade,ergue.
Dos esquecidos reais,flui!
Jussara Corrupto do Karmo
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