terça-feira, 26 de agosto de 2008

De porcelana era concebido
Moldado, castigado
O O Negativo corre nos tunéis
Frígido
Aprisionado no seu grito
Voando em minhas veias
Baloiçando em lâminas de espadas
Irónico com o santficado manejar

"Com fogo ofuscante,traindo tua visão
Os pensamentos contigo sufocam,desgraça
Então ardemos em nuvens,onde os coros são proibídos de cantar
As feridas rastejam,de volta à minha mente...

(E à noite o Cemitério e o Calvário aguardam
Dos túmulos arcados uma cruzada calcar de malícia
Orquídeas nos ruídos a um bater de asas sombrio de um morcego
Cruel Lua Branca comete meu passar)"

Por detrás da maldição de Rednella
No biombo feito de decadente azul
Eu levarei comigo a tua semente para o caixão
Deitado no ventre de granito
Ao Deus esfolar a pele pagã
Contra as minhas chagas
O Vermelhão será liberto em mim

"A cinza vermelha como o vácuo foi desenhada
Negra vassalagem que nunca acontecera
Deformada com criaturas que oram...
Infectado pelos batimentos condenados

Fogo humedece a prosseguida dor
Na bandeira da qual não sou sacerdote
A espessa pele conta decrescentemente para discordar
Imperfeito pelos batimentos incorrectos

Tórridos Imperfeitos Batimentos

Meus Condenados Batimentos

Retarda minha chegada,com orgias de maravilha
Com coroas de rosas,estes espinhos de trovão
Meus trilhos zodíacos,teus ventos a atrair
Desloca meu pescoço..."

"Negados em chamas,fixo incandescente incenso
O enigma enjoa apenas o traço exagerado
Debaixo do seu quadro, so seus rostos separados
Fazem a libertina cópula para obter a benção da Morte"

Pluma Cristalina
Restos mortais no caminho
...
Ravinas onde nunca poderei descansar...

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