Ei-lo,eis a virirl criatura
Que por uma vez me roubou a sanidade
Passando Eu,a uma vil criatura.
Pelo qual meu peito de fera arfava sem cessar.
De forma doce e leviana
Proclamei que O amara
Para que no fundo pudesse esfriar
Meu homemfetamine do Junho chuvoso
Até á incomparável Eternidade.
Oh,Paixão,Tu que com força crua Me matas
Apenas Requeres Que submeta
A Virilidade,por Mim,a Meus olhos
Perdições,à Tua vontade
Cruel és comigo ,insatisfeita e inocente
Tu que fazes com que os Varões
Sejam Ópio para minha líbido
Aprisionas-me,acorrentas-me a Carne
E a sanidade.Por Ti Sou Libertina
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