Os portões do Adultério
Agarraram veneno na minha língua
A doentia pele rastejará...
Envolvendo escadas de mármore
Para o desdenho da Dor
No Paço de Sátir
Admirem Me famintos loucos oradores
A sua câmara de lamento corrupto
Nas garras da Cobiça...
Miguel penetra as profundesas para matar cruelmente Meu Desejo adorado
Com o cabelo de chama e manta macabra para a minha costa de sede
Ele grita-me:Meretiz
O fumo de Ópio,Sopranos atraiçoam Tenores
Atira-Me para o curso das Jazigos de corvos
A Minha trovejante dor com um desastre e aclamaçao
Pelo sangue de freiras que uma vez violou invejavelmente
"Negro Senhor,acordia
No frágil corpo que desonraste
Traio Minha luz
Somente para sentir Vossas costas
Meu Desejo de Paixão
Sangra minha Carnal relexão"
Para espiar os Sete dançando macabramente
Enfeitiçados Sob A Valsa De Punhais
Então Ele estava a descer armadilhadamente
Sobre aquelas podres escadas
Presenteiem a Minha presa
Acaba o Reino de um Prazer morto
Ele naufraga-me ,esmaga-me através do seu olhar fixo
Aqueles olhos gritaram:"Infidelidade Liberta"
Para fixar a Sua íris à Minha,engulo Punhais para me comfortar
Enquantos os lobos uivam à lua pagã
Fomos como Lianne e Dan Que se consumiram demasiado cedo..
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