segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Missiva (uma memória do moderno)

A Fradique...

Ressoa o minueto,nos ecos do romantismo
Uma pintura bem mais alta que o olhar ignóbil
Da Razão.
A postulada sedução da segregação
Vem a caminho lentamente a divagar.
Quando Manuel Maria pede piedade,a realidade
Corta o coração.
Debalde,o esbatimento de Minerva sobre a Terra.
Gritemos pois contra o Dantas com ardor nos olhos.
Errante alvoroço,o meu idóneo manifesto.
Mas quando o minueto não mais ressoar
A ignorância que se estende sobre Ébora
Irá não mais divagar.
Somos aqui condenados se possuímos arte,
Se não possuímos arte aqui somos condenados.
Já se certos Dantas vivem aqui hoje,Portugal
Será,e é um antro de perdição.
Os Dantas de hoje que vão dançar o só-li-dó
Para outro lado.
Sendo assim temos que tirar a arte da vista dos Dantas!!!
Morram os Dantas!Morram!

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