segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O Amanhecer do Poeta Resguardado de Sumo

Querê-mo-lo de volta,mas a perda adora-o
Este Apólo inexistente e casto.
Aclamê-mo-lo pois senhor de Phallustein,
Sua infinita caminhada tem,senhor de mil conhecimentos.
Suas Lapidarias de patrício acinzentadas,
Repousadas no seio sábio,
Cortam apetites de repugnância.
Sua face um lago de pérolas,este marechal de elite
Conta inúmeras cordas cerebrais desfeitas.
Lisboa para o poeta das Lapidarias era um jardim
De pedra,com caixão à medida.
Cuspimos em monumentos lacustres convencionalmente,
Bebemos anil e a euforia lança-se no pedestal,
O hábito não combina e a beatice não nos
Assenta bem.
Evadimo-nos no fumo e apanhamos as cinzas,
Dá-nos a tua luz,arcanjo,
Antes que subamos a escadaria sem corrimão
E fim.

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